O Seleccionador Nacional considera que “não deixa de ter sido um Mundial com pouco sabor, apesar de termos acabado em beleza, com um recorde nacional e um recorde pessoal. Mas a participação ficou aquém das expectativas, dado que tínhamos como objectivo superar Melbourne. Conseguimos quatro recordes nacionais, com uma belíssima participação da estafeta, com todos os nadadores alcançarem registos abaixo do parcial e um 13.º lugar, e a mostrarem um espírito de grupo que se devia ter alargado às provas individuais.”
Rui Magalhães acrescentou que “alcançámos quatro classificações abaixo do 20.º lugar, marca que passa a nortear as competições internacionais.” Mas para o responsável técnico, “tudo isto não deixa mascarar algumas insuficiências de resultados, que nos vão obrigar a todos – nadadores, treinadores e departamento técnico – a repensar estratégias e opções para as grandes provas internacionais. Estas competições têm de ser o ponto alto da época para os nadadores. Não pode acontecer haver nadadores que realizaram melhores marcas nos Campeonatos Nacionais realizados há 15 dias, do que no Campeonato do Mundo. Temos de fazer uma análise devidamente ponderada de toda a época, fazer uma avaliação desapaixonada em relação ao que se fez, em comparação com épocas anteriores. A taxa de sucesso ronda os 35 por cento, o que é manifestamente pouco para uma competição que esteve ao nível dos últimos Jogos Olímpicos.”
Texto FPN (http://www.fpnatacao.com/artigo_detalhe.php?idArtigo=3377&idCategoria=5).
1 comentário:
foram de facto uma grande miseria... e agora n venham para ai dizer que o melhor e o Diogo n sei das quantas, porque tal como nos JO o Pedro Diogo Oliveira mostrou ser o melhorr.... realmente o melhor e Diogo, mas tem um Pedro atras e o nome a frente n e n sei quantas e Oliveira.
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