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César Cielo foi recebido com uma homenagem, ontem à noite, no clube Pinheiros, em São Paulo. A entrevista que deu foi muito disputada por toda a imprensa, e o atleta falou sobre as suas vitórias e sobre o seu WR no Mundial de Roma.
Cielo salientou as ideias de pensar sempre em superar-se, sem dar importância ao que os adversários fazem, e a da notável evolução da natação brasileira. "Hoje temos cara de time grande lá fora", garantiu.
Para o nadador do Brazil, todo o esforço nos treinos vale a pena só para obter a glória de vencer e dar uma volta à piscina de medalha ao peito, no entanto, ele realça que é indispensável obter o reconhecimento do público: "Imagina você treinar 6 meses e vir para uma Olímpiada e ninguém está nem aí. Para gente do esporte individual é importante esse retorno. O começo já foi dado, o pontapé já saiu. Espero que o Brasil continue acompanhado, porque a gente precisa disso. E o treinamento é o preço que a gente paga. Vale a pena só para dar aquela voltinha na piscina com a medalha no peito", explicou.
Sobre a questão de treinar no Brasil, o atleta não descarta essa possibilidade, mas afirma que para o fazer precisa de um bom patrocínio (que não tem neste momento), porque, apesar de nadar por gosto, este é também o trabalho dele.
Cielo salientou as ideias de pensar sempre em superar-se, sem dar importância ao que os adversários fazem, e a da notável evolução da natação brasileira. "Hoje temos cara de time grande lá fora", garantiu.
Para o nadador do Brazil, todo o esforço nos treinos vale a pena só para obter a glória de vencer e dar uma volta à piscina de medalha ao peito, no entanto, ele realça que é indispensável obter o reconhecimento do público: "Imagina você treinar 6 meses e vir para uma Olímpiada e ninguém está nem aí. Para gente do esporte individual é importante esse retorno. O começo já foi dado, o pontapé já saiu. Espero que o Brasil continue acompanhado, porque a gente precisa disso. E o treinamento é o preço que a gente paga. Vale a pena só para dar aquela voltinha na piscina com a medalha no peito", explicou.
Sobre a questão de treinar no Brasil, o atleta não descarta essa possibilidade, mas afirma que para o fazer precisa de um bom patrocínio (que não tem neste momento), porque, apesar de nadar por gosto, este é também o trabalho dele.
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