domingo, 19 de outubro de 2008

Tomada de Posse da Direcção


A Direcção da Federação Portuguesa de Natação, eleita para o quadriénio 2008/2012 tomou no dia 17 posse na sede do COP, na presença de dezenas de personalidades do mundo da natação e do desporto português.

Estiveram presentes presidentes das Associações Regionais que compõem o tecido associativo da FPN, presidentes de outras federações, nadadores e ex-nadadores, treinadores e ex-desportistas, como Rosa Mota e Carlos Lopes.

O presidente cessante da Mesa da Assembleia Geral, Manuel Brito, começou por afirmar que “A FPN, nestes últimos quatro anos, atravessou um período muito fértil, em termos da dinâmica associativa e ganhou, indiscutivelmente, maior credibilidade junto das diferentes instituições com que se relaciona.”

Manuel Brito disse que “em termos de programa, a Direcção estabeleceu, para o seu mandato, alguns objectivos operacionais, nomeadamente nas áreas organizacional e financeira”. E acrescentou, “isso correspondeu, numa primeira fase, ao que poderemos considerar de “arrumar a casa” e implicou a apresentação, em AG, da situação real dos últimos anos de vida da Federação, em especial o que ocorreu na área financeira.” Para o ex-dirigente, “um segundo momento que, igualmente, considero que foi decisivo no desempenho dos órgãos da FPN nos últimos quatro anos diz respeito à aprovação em AG, por unanimidade, dos critérios de financiamento da FPN às suas associações regionais e distritais.”

O presidente empossado, Paulo Frischknecht, realçou que “vivemos na pior das épocas para tomar opções e decisões, num prolongado limbo entre a desejada prosperidade e a anunciada crise, onde o direito à indignação e ao protesto são irrecusáveis, mas onde, em democracia – e por forma a sustentar a governabilidade das Instituições – devemos perceber o alcance do voto, e das maiorias qualificadas.”

O dirigente salientou que “é que os Dirigentes duma Federação Desportiva, qualquer Federação Desportiva, e portanto também os que ora são empossados convivem regularmente, numa base quase diária, com todo o tipo de Praticantes, Técnicos, Árbitros e, Dirigentes, aceitando responsabilizar-se pelo seu respectivo enquadramento institucional.

No caso da Federação Portuguesa de Natação (FPN), essa realidade é múltipla, atendendo ao número de disciplinas aquáticas tuteladas.

Não há dúvida que, assim sendo, quase que é preciso os Responsáveis titulares de cargos directivos terem Responsabilidades acrescidas, só para conseguir suportar as muitas Responsabilizações associadas ao seu desempenho.”

O responsável afirmou que “neste público tributo, realçamos o forte crescimento alcançado, em geral, na natação portuguesa, nas diferentes modalidades enquadradas pela FPN, traduzido quer no crescente aumento do número de praticantes, quer nos resultados desportivos alcançados - a nível nacional e internacional - quer ainda na duplicação dos orçamentos de referência, com o consequente notório incremento da visibilidade da modalidade no panorama desportivo global



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